EXILADOS DE CAPELA


Documento escrito em 2007.


Antes de comentar sobre a síntese da evolução espiritual no mundo, relatada no Livro “Os Exilados da Capela” de Edgard Armond, quero apresentar dois registros comprovando o novo período de nossas vidas. Acredito que esses registros marcam um divisor de águas. Uma nova etapa começa a partir daí para que as coisas possam se renovadas em nosso planetinha minúsculo, comparando-o com a vastidão do universo.

Numas das literaturas pesquisadas, encontrei registro desse ato profetizado e, numa festa de crianças de um centro espírita, também recebi um texto de uma mensagem psicografada pelo mentor espiritual da linha.

Como não acredito em coincidências, esse ponto de referência torna-se um combustível inspirador em busca de um conceito explicador sobre as razões das mudanças em que estamos passando. Muitos livros e mensagens profetizadas trazem essas previsões dos próximos eventos por vindouros, programados pelos auxiliares do nosso Cristo Planetário com milhões de anos de antecedência.

1º Registro

Mensagem psicografada pelo Espírito Ditinho em 27/09/2005 (Grupo Espírita Dever, Amor e Disciplina).

Um Dia Mais que Especial.

“Um trabalho espiritual pode virar festa
Quando ali uma criança se manifesta
Tem sido assim a cada oportunidade
Que essa casa quer alegria de verdade

Nós, esses pequenos trabalhadores
Na alegria já somos doutores
E com ela poderemos abastecer
O mundo para um novo amanhecer

Que esse amanhecer nos traga esperança
Guiando assim a cada criança
Para o caminho da evolução
Fortalecendo com isso uma nova geração

Capaz de livrar o mundo da maldade
A ignorância deixaria de ser verdade
E não mais esconderia a beleza e a sabedoria
Dada por Deus, na oportunidade de cada novo dia

Parece até um lindo sonho
Que deixa feliz qualquer tristonho
Daqueles que transforma tudo em luz
Revelando-nos até aquilo que a cegueira não traduz

Deus poderia até virar um menino
E misturado a qualquer pequenino
Com sua doçura e benevolência
Criaria para todos nós uma nova independência

E livres de cada defeito de cada pecado
Aos poucos O NOVO nos seria revelado
Como o projeto de uma nova era
Onde a alegria seria a força que mais impera

E nessa proposta de Paz, Amor e Decência
O orgulho e o rancor pediriam clemência
E a humanidade retomaria sua evolução
Justo no dia de COSME DAMIÃO


Obs. O dia de Cosme Damião é 27 de Setembro.

Texto retirado do Livro “História Secreta do Brasil” (Flos Sanctorum Brasiliae) de Vitor Manuel Adrião – pág 149

“Que tenham, pois, um e todos, a coragem de se irmanar e assumir o sacrosanto Trabalho da Reconstrução do Homem, de lutar com as Armas da Razão, do Amor e da Justiça pela Sinarquia universal, rejeitando de vez a anarquia deste Interregno Cíclico em todas as suas formas caóticas, para o dia 28 de setembro de 2005 ser o marco do início da Nova Idade do Ouro (Satya-Yoga), ou do tão falado e tão pouco entendido Quinto Império, esse do Espírito Santo cujo Corpo é a Humanidade inteira, e cujo desejo último e supremo é que se una fraternalmente num Abraço deveras Universal”

Obs. O livro foi publicado em 2004, pela Editora Madras

Como o mundo já tem a idade de bilhões de anos vejo que a diferença de um dia apenas, não pode ser considerada. O livro do autor português foi escrito antes da data psicografada por Ditinho.


SÍNTESE


O Livro do Edgard Armond é um levantamento de dados esclarecedores sobre a evolução do Planeta e dos seres humanos. São informações registradas através do intercâmbio entre o plano espiritual e carnal e documentos publicados pelo mundo a fora. Essas informações complementam os estudos científicos e trás a luz dúvidas que a ciência vista pelos materialistas não conseguia responder.
Esse processo de transmitir as informações do plano espiritual é um cumprimento do que foi prometido pelo mestre Jesus, através de grandes espíritos, ajudando o homem a se preparar para o fim desse ciclo evolutivo.
De acordo com Edgar Armond, o final desse ciclo termina no início do 3º Milênio.
Ele começa explicando como se formou o planeta Terra. Diz que para criação de um planeta, um espírito iluminado e de enorme tamanho evolutivo tem que plasmar a vontade divina. Sem os espíritos, não havia necessidade de se constituir planetas. O processo iniciou quando foi retirado uma parte fluídica da matéria do sol, e, ao atinge a órbita atual, formou-se uma camada limitando, protegendo e recebendo germes dos espíritos criadores. Acontecia um processo de evaporação dos gases provenientes do centro terrestre que chegavam até essa camada e depois se resfriavam e caiam de forma líquida trazendo os Germes da vida. Esse processo durou um bilhão de anos, espalhando germes por todo o planeta até que as condições fossem favoráveis para o surgimento do protoplasma derivando para outras formas de seres vivos, até a forma do homem de hoje.
Emmanuel em suas transmissões mediúnicas deixa claro que todos os animais são irmãos inferiores do homem e o macaco é o animal mais próximo. Mas a promoção do espírito irracional para o racional acontece fora da Terra. Ele mesmo não possui informações mais claras desse processo.
Há muito tempo, existiu um continente chamado Lemúria e o autor registra que foi nesse continente que habitou a segunda Raça de nosso planeta. A primeira não foi encarnada. Esses espíritos já estavam um pouco melhores, mas ainda eram primitivos, tinham atitudes ainda de animais, mas já estavam despertando alguns sentimentos humanos.
A primeira era Glacial acontece nesse momento e os homens primitivos dessa época já estavam utilizando peles de animal e o fogo, graças à ajuda dos espíritos orientadores. Nesses tempos, aconteceu o desgelo e inundações gigantescas ocorreram quando o eixo do globo terrestre é desviado devido a aproximação de um astro (esse dilúvio é antes do dilúvio de Noé).
Os homens dessa época eram mais evoluídos, em aparência e atitudes, mas ainda sim eram ignorantes sobre o ponto de vista espiritual.
O continente da Lemúria localizava-se entre a Ásia e a região da Austrália. Foi o mais povoado pela Terceira Raça mãe. Além desse continente, haviam a Atlântida, América do Norte e o Continente Ártico, da Groelândia a Europa num único continente.
Nesse mesmo período, no planeta Capela, localizado na constelação do Cocheiro, distante 45 anos-luz de nosso planeta Terra (Arthur Stanley, físico inglês, o descreve como: “uma estrela gasosa, e de matéria tão fluídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos”), terminava um ciclo evolutivo e entrava numa nova fase de evolução, o mesmo acontecendo com o planeta Terra, mas numa etapa inferior à dos Capelinos.
Era a hora do povo Terrestre evoluir e crescer espiritualmente e havia necessidade de orientação de um povo mais evoluído.
Em Capela, aqueles que não atingiram o grau de evolução do planeta acabaram sendo expurgados para o planeta terra. Esse intercâmbio é comum e são determinados pelas COMUNIDADES ESPIRITUAIS DIRETORAS DO COSMO.
Para o povo terreno seria uma ajuda necessária e para os exilados uma empreitada angustiante, mas necessária para evolução de cada um.
As reencarnações dos Capelinos começaram em diversos núcleos por todo o Globo, principalmente entre os chineses que eram os mais avançados em organização e homogeneidade. Eram espíritos evoluídos em relação aos espíritos que viviam na Terra, mas que tinham na bagagem os erros do antigo mundo, com seus valores materiais.
Foram tempos de mudanças evolutivas no planeta. Transformações climáticas e terrenas dolorosas para os homens.
Os Capelinos eram mais evoluídos e foram considerados semideuses. Trouxeram o conhecimento necessário para a sociedade primitiva terrena mudar, desde as escolhas dos núcleos, delimitações de territórios, e regras para viverem nas comunidades.
Muitos documentos pesquisados fazem menção desses acontecimentos.
Os livros de Kardec deixam claro essa miscigenação de espíritos de outros Orbis com os primitivos do planeta.
O livro de Enoque (hebreus) faz menção sobre espíritos que caíram do céu e que se relacionaram com as mulheres do planeta, nascendo seus filhos, gigantes que dominaram o povo da terra, através dos seus conhecimentos com os astros, signos, movimento da lua.
O Jubileu fala daqueles que vieram ensinar e foram seduzidos pelos valores terrenos;
Moisés, na Bíblia coloca de forma alegórica. O homem foi criado no Éden que era Capela e depois expulso pelo pecado. Os filhos, Caim e Abel, era a representação da personalidade dos caídos, Caim, espírito violento e inconformado com a queda, e Abel, apesar de criminoso, era mais conformado e submisso às vontades divinas. A corrente de Caim encarna primeiro, formando até hoje as massas de espíritos violentos e dominadores. Pela Gênese, fica claro que a corrente de Abel, fica por um período curto no orbi terrestre.
Os Babilônios fazem referências sobre a existência, no passado, de duas raças, uma de pele branca e outra de pele escura, com antepassados de Deuses que desceram na Terra.
Os hindus tinham melhor esse conhecimento de intercâmbio, relatando sobre a vinda de seres mais evoluídos de outra cadeia planetária no meio da evolução dos Lemurianos.
A Mitologia Grega dá sinais dessa relação de deuses imortais com os mortais primitivos, A Mitologia Asteca também fala da expulsão de deuses do céu para a Terra e de deuses andando pelas terras.
No livro Hilárion de Monte Belo, fala sobre o deslocamento de sobreviventes da Atlântida que vão para o Mediterrâneo e formam uma comunidade sócio-espiritualista, que depois se desloca para uma região entre os rios Tigre e Eufrades. Nessa comunidade nasce Abel que depois se destaca pelas virtudes morais e intelectuais, liderando a direção de uma Fraternidade chamada Koba, governadora dessa comunidade. Teve uma ameaça que se chamava Caino. Abel foi considerado um missionário divino entre Krisna e Moisés.
O autor deixa claro que sempre quando vem um missionário, há uma degeneração das lições dadas. Assim aconteceu: depois de Abel é instituído os Faraós e depois de Krisna os Flâmines.
O autor alerta que os documentos da bíblia talvez tenham sido adulterados, principalmente os 4 livros depois do Gênese. Moisés conhecia povos do oriente como os caudeus, persas e os hindus, o que leva a dar mais credibilidade à chegada dos capelinos em nosso planeta.
Seth (terceiro filho de Adão) é a geração dos espíritos oriundos de Capela mais evoluídos em conhecimentos espirituais e que depois do dilúvio acabou perpetuando sobre a Terra. A geração de Caim sucumbiu. O dilúvio é o momento de transição do Planeta, onde acontece a separação do “Joio do Trigo”. Esses eventos acontecem de tempos em tempos.
A geração de Caim, não soube aproveitar sua melhor condição e acabou envolvida pelo ambiente e pelos costumes da época, prejudicando-se. Não melhoraram o ambiente terreno agravando a situação dos habitantes primitivos, que eram ingênuos e ignorantes. O governo Divino mesmo tolerando esse desvio de conduta acabou aplicando limitações no período de vida na Terra nas encarnações em 2/3, o que não aconteceu com a geração de Seth por utilizarem melhor o tempo de vida na terra, produzindo melhores frutos.
Devido as condições morais em que viviam os recém chegados de Capela junto com os primitivos, acontece o afundamento do continente Lemuriano, momento de grande conturbação no planeta, levando milhões de espíritos ao desencarne e expurgo do planeta, mudando a geografia do planeta com a transformação da Ásia, Europa e África. Os pontos mais altos do continente lemuriano se transformam em ilhas.
Sobreviventes de peles negras ocupam a África e povos selvagens surgem na Pérsia e Índia. No oriente, esses homens acabam se envolvendo de geração em geração, formando raças mais aperfeiçoadas, deslocando-se e ocupando a Pérsia, Caldéia, Palestina, até o Egito.
Os capelinos nasciam e evoluíam em diversas partes do mundo. Ao mesmo tempo, o continente da Atlântida era preparado para a ocupação da massa expurgada de Capela.
Os novos ocupantes do continente da Atlântida eram evoluídos e tinham faculdades psíquicas extraordinárias, penetrando nos mundos etéreos, desenvolvendo-se rapidamente e construindo grandes impérios. Mas eram extremamente materialistas e orgulhosos, predominando a rivalidade, as ambições de poder e de dominação.
Diversas vezes, Missionários do Alto alertavam sobre esses desvios de conduta, trazendo melhores diretrizes sociais. O próprio Cristo planetário encarnou na Atlântida para alertá-los. Mesmo assim não deram ouvidos e continuaram a alimentar seus vícios materiais. Muitos conflitos aconteceram levando à expulsão de homens para fora do continente, fazendo grupos ocuparem a Ásia e o continente hiperbóreo. Os que ficaram, acabaram comprometidos com o afundamento do continente, levando-os a destruição.
A Popul-vu (1° documento bíblico da civilização Maia) além de outros documentos registrou tais acontecimentos, relatando que o afundamento se dividiu em duas partes.
Pesquisas recentes, através das características das rochas existentes no fundo do mar, comprovam que o fato aconteceu.
Finalizando, o autor conclui que os chineses, mongóis, e javaneses são remanescentes dos Atlântes, trazendo mais clareza às coincidências das culturas Egípcias, Maias e Astecas. A predominância da 4ª Raça acaba, levando quase toda ela a extinção.
Os sobreviventes do afundamento são:
América – Maias, Astecas, Incas e Peles-vermelhas.
África – Egípcios.
Hiperbóreo (esse continente foi ocupado por povos moralmente mais evoluídos).
No continente Hiperbóreo, os remanescentes da Atlântida, através de sucessivos cruzamentos formaram a 5ª raça ou Ariana. Com o resfriamento, acabaram se deslocando para o sul, indo para a Europa, onde acabaram encontrando os povos negros que eram mais rudes e obrigou a raça Ariana a se deslocar para o Oriente, orientada por Rama. Depois de muito tempo, os Árias acabam conquistando novamente a Europa, formando uma civilização mais avançada.
Os grupos étnicos dessas raças são: indo-ariana, acadiana, caldaica, egípcia e européia.
O autor lembra que de tempos em tempos, as raças são substituídas por raças mais avançadas e que a 3ª e 4ª raças serão extintas no próximo cataclismo evolutivo. Esses eventos acontecem quando chega o momento dos expurgos reparadores, retirando boa parte para fora do Órbi terrestre.
O dilúvio Bíblico está relacionado com o afundamento da Atlântida, confirmado em vários documentos de diversas culturas do planeta.
Essa nova raça ou Quinta Raça era subdividida em:
Árias, que dominaram a Índia e depois a Europa;
Hindus, sub-raça formada pela mistura das raças Árias e primitivos;
Egípcios, raça mais sábia e que regressou a Capela;
Israelitas, raça que ainda despreza as informações enviadas pelos agentes divinos.
Depois do dilúvio Asiático, Moisés (grande espírito de luz) traz para a evolução do homem os dez mandamentos.
Os capelinos se desenvolvem e trazem novos conhecimentos para os primitivos. É início do processo para a homogeneidade das raças, que na época não era possível devido às diferentes condições morais de todos.
Desde a vinda dos capelinos, vários enviados como Rama, Fo-hi, Zoroastro, Hermes, Krisna, Buda, Moisés, Orfeus, Pitágoras, Sócrates, Confúcio, Platão ou próprio Mestre Jesus (Cristo planetário), trouxeram os ensinamentos necessários para o homem apressar seu resgate.
Os capelinos tinham a esperança de voltarem para a terra natal e os diversos grupos da época transformaram esse desejo como a salvação para o paraíso e que viria através de um messias.
Todos os espíritos eram orientados antes de reencarnarem, mas quando encarnados, não puderam seguir as orientações por causa das manipulações terrenas cheias de cultos exclusivistas, adotando rituais com matanças de homens e animais, prejudicando a evolução moral.
A vinda do “Salvador” foi prevista em todos os lugares do mundo e em diversas épocas. Na maioria das vezes sabiam que nasceriam de uma mulher virgem e que depois esse mesmo espírito seria maltratado. Até no Egito sua vinda foi registrada em hierógrafos.
Jesus encarna em plena glória do Império Romano, em um lugar localizado entre a Galiléia e Jerusalém, marcando a abertura do ciclo do comportamento dos homens em acordo com os ensinamentos trazidos pelos enviados em outros tempos.
Infelizmente o homem não entendeu o recado e acabaram escolhendo procurar a escuridão, se entregando aos abismos do atraso para a evolução. Mesmo avisados do que estaria para acontecer no futuro, não acataram os avisos divinos.
Hoje, estamos no momento desses avisos e o planeta chegou na fase de transição para uma nova etapa evolutiva. Os espíritos (encarnados e desencarnados) mais evoluídos moralmente continuarão sua evolução na Terra, em um novo céu (com a mudança do eixo polar muda a posição das estrelas em relação a nós) e uma nova terra (os deslocamentos, afundamentos e surgimento de continentes) e os espíritos menos evoluídos serão transferidos para um novo planeta, mais atrasado que esse para continuarem sua evolução e ajudar a outra humanidade daquele planeta.
Essa transformação é devido à aproximação de um astro (assunto muito polêmico entre os cientistas) ao nosso orbe, fazendo o eixo da terra mudar de posição, provocando terremotos, erupções, deslocamentos de terra e outros eventos catastróficos. Acontecerá um despovoamento em nosso planeta e apenas um terço de todo o orbe sobreviverá.


RESUMO do livro "Os Exilados de Capela" - Edgard Armond - Editora Aliança (1ª Publicação em 1951)

I - A Constelação do Cocheiro

Capela ou Cabra, apresentado por Emmanuel é um planeta da constelação do Cocheiro – inúmeras vezes maior que o nosso sol e distante 45 anos-luz. Arthur Stanley, físico inglês, o descreve como: “uma estrela gasosa, e de matéria tão fluídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos”.
Sua cor amarela não nega ser um Sol e, de acordo com o Livro dos
Espíritos, o sol é habitado por uma humanidade bastante evoluída.
II – As Revelações Espíritas
Nosso Mestre ou Cristo Planetário autorizou que mensageiros divinos, através da mediunidade ou encarnados, viessem a Terra trazer a verdade em diversas épocas diferentes, no auxílio da evolução humana, provando a imortalidade dos homens e a existência da vida paralela ao nosso mundo, suas hierarquias espirituais e os diferentes tipos de mundos.
Esses princípios podem ser encontrados em vários códigos religiosos e filosóficos, adotados pelos seus seguidores como verdades divinas.
Hoje, estamos ampliando com mais clareza nossos conhecimentos. Cristo cumpriu suas promessas em nos trazer a verdade e o conhecimento, não deixando seus irmãos.
(O derrame dos Dons Mediúnicos para que a verdade seja dita. Assim, os apóstolos foram recebendo suas mensagens para repassarem aos seus guiados depois da morte de Jesus. Em Atos dos Apóstolos 2,1-4 segue o registro: “Quando chegou o dia de Pentecostes, todos eles estavam reunidos no mesmo lugar. De repente veio do céu um barulho como sopro de um forte vendaval, e encheu a casa onde eles se encontravam. Apareceram então umas como línguas de fogo, que se espalharam e foram pousar sobre cada um deles” Todos ficaram repletos do Espírito Santo, e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem” – De acordo com os registros de Osvaldo Polidoro, Espírito Santo nada mais é do que os Dons Mediúnicos).
Apesar dos estudos científicos e suas conclusões materialistas para descrever sobre a origem e evolução da raça humana, somente agora, com as mensagens vindas dos Espíritos é que se teve mais clareza sobre o assunto. Tudo isso prometido por Cristo, através do “Espírito de Verdade”.
A Verdade foi posta depois da Terceira Revelação através da Mediunidade e das revelações entre os mundos. Mas ainda há muita coisa que ainda não estamos preparados, dentro do Universo infinito que só será trazido com a escalada evolutiva de nossa raça.
Emmanuel e outros Espíritos vêm preparando aos poucos o homem para que esse busque a preparação para o fim do ciclo que está se findando e para o novo mundo renovado do nosso Terceiro Milênio.
A raça humana foi constituída por duas categorias: uma retardada, que acompanhou a lenta evolução do planeta, seguindo a seqüência do Espírito da Inconsciência para o Instinto e deste para a razão e outra mais evoluída, que foi expurgada de Capela, com conhecimentos mais amplos dos que estavam na Terra, levando a raça animalizada da época para novas formas de vida, mostrando uma vida mais social e trazendo as primeiras noções de espiritualidade.

III - Os Três Ciclos
Edgard Armond, divide de forma pessoal a história humana em três ciclos:
1º Ciclo - Inicia depois da definição dos três reinos inferiores e das experiências para a transição dos reinos animal e humano, formando o homem, adequado às condições do planeta, pelo arquiteto e divino diretor planetário (Jesus Cristo). Prossegue com a evolução dos espíritos, no astral, desde a Primeira Raça Mãe até a migração dos espíritos vindo de Capela, que possuíam baixa evolução levando ao expurgo da Terra com os cataclismos terrestres.
2º Ciclo – Depois dos cataclismos até a vinda do Messias Redentor (Jesus Cristo).
3º Ciclo – Desde a crucificação de Jesus Cristo até os nossos dias, encerrando-se no Terceiro Milênio, onde a humanidade sofrerá novo expurgo.
Esse novo expurgo foi predito por Jesus Cristo, anunciado antes pelos profetas hebreus, por João, no apocalipse e pelos emissários da Terceira Revelação.
Nessa nova fase o planeta firmará um período de vida moral mais perfeita fazendo os ensinamentos dos Evangelhos Cristãos se tornarem realidade.

IV – No tempo dos primeiros homens
Os seres vivos são frutos de estudos feitos por seres de elevada hierarquia, dentro da organização divina do Universo. Através do pensamento divino (princípio de todas as coisas), Entidades divinas executam o pensamento do Criador. Pelo Verbo, que é o pensamento fora de Deus, plasma para a matéria, “condensando-a, criando formas, arcabouços para as manifestações individuais da vida”.
Resumindo: Pensamento divino / plasmado pelo Verbo / emitido por Espíritos individuais
A Criação só existe através do pensamento fora de Deus. Se não fosse assim, sem a Emissão por Espíritos Individuais, permaneceria no campo da existência abstrata. Na Terra, o pensamento fora de Deus foi plasmado por Cristo, que criou todas as coisas.
João evangelista esclareceu essa estrutura. Está na Bíblia em Jo, 1:1; 1:3; 14:6
O Absoluto, Deus, criou a vida e as leis, e entidades espirituais do plano Divino, pela força do Verbo, plasmam a criação na matéria, dão forma e estrutura a todas as coisas e seres e presidem sua evolução na Eternidade.
Na gênese Cósmica a Terra foi criada a partir do Verbo plasmado por Cristo duma matéria fluídica emanada do Sol central. Depois de alcançar sua órbita, formou-se uma camada fluídica, limitando, protegendo e recebendo germes (Concebidos pelos Espíritos Criadores) para as formas vivas dos seres que habitarão a Terra.
Os gases internos emanados pelo núcleo terrestre subiam até essa camada protetora e condensados pelo resfriamento natural caíam de volta, em forma líquida, trazendo os germes da vida. Esse processo, de acordo com a ciência oficial durou um bilhão de anos (tendo hoje, dois bilhões). Com o tempo, a Terra estava toda tomada por esses germes que estavam apenas esperando as condições favoráveis para surgir a matéria orgânica primordial (protoplasma) permitindo a proliferação dos germes existentes e seres humanos em condições primárias involutivas.
Os seres vivos surgiram primeiro nas águas e depois na terra. Primeiro os vegetais e depois os animais.
Por conta da pesquisa realizada pelo americano Wendell Meredith, isolando um micróbio que mesmo cristalizado, continuou a viver, concluindo ser o ponto de partida para as gerações dos seres vivos (de acordo com a ciência), é provado que os germes nascem uns dos outros, bem como um ser intermediário entre a matéria inerte e a matéria animada pela vida. (Espiritismo é ciência)
Na hierarquia da evolução da matéria humana, tínhamos os símios que ainda não possuíam inteligência. Isso por volta de 25 milhões de anos, chamados de Procônsul. A partir de 1,8 milhões de anos até 35.000 anos foram surgindo espécies mais aproximadas do tipo humano, com uso de instrumentos trabalhados, conhecimento do fogo. Eram antropóides (macacos semelhantes ao homem).
Homens de Java – 550 a 200 mil anos atrás, que tinham cérebro pouco desenvolvido.
Homens de Pequim – também de cérebro pouco desenvolvido.
Homem de Neandertal – O mais existente, com um cérebro mais desenvolvido (Pleistoceno). Ainda existem esse tipo de ser na África.
Homo Sapien – cérebro bem maior.
Homo Sapiens sapiens.
A Ciência não tem o elo entre o tipo animal mais evoluído e o homem primitivo porque eles não existiram na Terra. Foram plasmados em outros planos de vida, para diferirem dos seres animais, tendo condições para uma evolução que na condição de animal não teriam.

Comunicação de Emmanuel – 1937
Todas as formas vivas possuem princípios espirituais desde a alma fragmentada até à racionalidade do homem. A evolução da alma vem de um processo de várias vidas, não apenas no reino hominal, passando de reinos em reinos dentro do ecossistema.
Para alcançar a inteligência ou racionalidade o espírito (alma) passa por estágios. O protozoário é o embrião do homem, como os selvagens são os embriões dos seres angélicos.
(Emmanuel confirma a vinda de seres de um mundo mais evoluído para a terra por esses não estarem mais na sintonia da evolução do planeta de origem, vindo para melhorar as condições dos homens da terra - raça adâmica - que eram os primatas hominus dentro da era das cavernas -sílex, trazendo novas combinações biológicas e aperfeiçoando o organismo do homem)
Os animais são os irmãos inferiores dos homens que podem também evoluir dentro da espiritualidade que apesar de almas fragmentárias estão protegidos por espíritos, visando seu progresso ao reino hominal.
Emmanuel deixa claro que o macaco é o animal mais próximo do homem, falando-se fisicamente. A promoção de princípio espiritual do animal à racionalidade humana se processa fora da terra.
A primeira raça humana ou raça mãe é definida pela tradição espiritual oriental como “espíritos ainda inconscientes, habitando corpos fluídicos pouco consistentes”.

V – As Encarnações na Segunda Raça
Nos fins do 3º período geológico inicia-se a encarnação dos homens primitivos ou 2ª Raça mãe. Eram espíritos habitando formas mais consistentes, com mais lucidez e personalidade. Ainda não eram fisicamente humanos. Encarnaram na Lemúria e eram considerados pré-adâmicos (período Quartenário).
(nos meios de comunicação pouco se falava sobre o continente da Lemúria, mas no mês de outubro no Jornal Nacional, foi divulgado que pesquisadores Japoneses descobriram no fundo do mar uma cidade do antigo continente da Lemúria)
Eram grotescos, animalizados, na forma e nas atitudes com olhar inexpressivo e esquivo, sempre desconfiados e com medo. Fugiam uns dos outros. Mas estavam em evolução, desejando uma vida entre eles. As atividades sexuais eram brutais, seus filhos eram criados por si só. Começavam a viver em grutas e cavernas. Eram os trogloditas da Idade da Pedra. Começava ai a desabrochar os primeiros sentimentos humanos.
João Evangelista os viu e confirmou a situação brutal que eles viviam dizendo que em seus olhos não refletiam a luz da inteligência.
Deixo também registrado:”E nesses homens brutos do 1º dfia do predomínio orgânico gerou a força muscular e a vontade subjulgada pela carne gerou o abuso da força, os estímulos da carne nasceu o amor, do abuso da força nasceu o ódio, e a luz agindo sobre o amor e sobre o tempo, gerou as sociedades primitivas.

VI – A Terceira Raça-Mãe.
Na época do resfriamento terrestre, em pleno quartenário, na era da pedra lascada, o homem, para se defender do frio se utilizava de peles de animais e com a assistência dos espíritos invisíveis descobriram o fogo.
Com o reaquecimento (degelo) veio o dilúvio universal (inundações terríveis), atribuídos ao desvio do eixo do globo, por causa da aproximação de um astro, alterando a órbita da terra.
Após esses eventos, vem o progresso da vida humana “surgindo as primeiras tribos de gerações mais aperfeiçoadas, que formaram a humanidade da Terceira Raça Mãe, composta de homens de porte agigantado, cabeça mais bem conformada e ereta, braços mais curtos e pernas mais longas”, ocupando a Lemúria e a Ásia. Viviam como nômades, sempre em disputas onde venciam os mais fortes.
Eram ainda ignorantes, do ponto de vista espiritual, agindo de forma instintivamente, adorando fenômenos naturais como se fosse forças do bem e do mal, de acordo com suas paixões.
João evangelista também confirma a evolução em sua narrativa dizendo que eram homens menos feios, com olhos mais vivos e transparentes, despertando seus sentimentos quanto à mulher e filhos.
Nesse momento, as entidades espirituais percebem a necessidade de uma ajuda exterior para o homem seguir uma diretriz mais segura e mais ampla no sentido evolutivo.

VII – Como Era, Então, o Mundo
Na época que a Terceira Raça habitava a Terra.
Oriente: Lemúria – região da Austrália, Ásia (região mais povoada da Terceira Raça)
Ocidente: Atlântida – no oceano Atlântico, América do Norte – na parte superior – mais tarde se estabelece a Quarta Raça, continente Ártico (hiperbóreo) – desde a Groelândia até a Europa, num único continente (onde se forma a Quinta Raça dos Árias).
Comenta-se sobre o Primeiro Continente (berço do 1º Adão) “Terra Sagrada, “Terra dos Deuses”. Aqui eles dizem que era a própria Capela, a verdadeira pátria desses habitantes que após seu exílio deveriam voltar.

VIII – A Sentença Divina
O capítulo a seguir descreve os acontecimentos nas esferas espirituais sobre a Transferência dos habitantes de Capela para a Terra.
O Homem do planeta estava numa fase que era necessário a imigração de populações mais adiantadas de outros orbes para a sua evolução rumo à espiritualidade.
Assim, de acordo com relatos de Emmanuel, Capela atingira os tempos de um dos seus ciclos evolutivos e alguns milhões de espíritos ainda não tinham alcançado o grau evolutivo necessário para a evolução desse planeta, sendo então deliberado pelas Grandes Comunidades Espirituais, diretoras do Cosmo, que esses fossem exilados ao planeta Terra.
O autor confirma que essa permuta de populações entre orbes é comum, sucedendo sempre a expurgos de caráter evolutivo, de acordo com as leis gerais da justiça e da sabedoria divinas. “permitem reajustamentos oportunos, retomadas de equilíbrio, harmonia e continuidade de avanços evolutivos para as comunidades de espíritos habitantes dos diferentes mundos (Misericórdia Divina).
Todos os espíritos foram notificados da necessidade de sua reencarnação em planeta inferior. Foram reunidos na presença do Divino Mestre, receberam o estímulo da esperança no cumprimento dos deveres para a regeneração de suas vidas, obtendo os triunfos do futuro, prometendo sua colaboração contínua e sua vida no porvir.
Nessa nova empreitada desses povos, eles estavam deixando para trás todos os afetos do mundo, reencarnado no meio de raças ignorantes e primitivas.
“Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela...”
Aqui, a Terra, foi e é a morada purgatorial dos capelinos regidos pelas coortes de Lúcifer, avassaladas pelo orgulho e pela maldade.
Antes de reencarnarem, ficaram por algum tempo no etéreo terrestre numa colônia espiritual acima da crosta para a preparação e adaptação no novo ambiente planetário.

IX – As Reencarnações Punitivas
Os núcleos com os homens já biologicamente aperfeiçoados para as reencarnações dos capelinos foram escolhidos nos diversos locais do globo, principalmente os chineses, que eram os habitantes mais avançados em organização e homogeneidade da época.
Em nota da Editora, as tradições Chinesas fazem-na remontar a mais de 100 mil anos, lembrando que a civilização chinesa veio da Atlântida primitiva (cap. XV), sendo muito anterior a esta data.
(No planalto do Pamir. Na China?).
Emmanuel confirma a encarnação dos Capelinos nas regiões mais importantes.
Os primeiros núcleos raciais da nova civilização são formados, principalmente no oriente.
João Evangelista numa visão retrospectiva confirma a reencarnação de novos seres ao planeta, dizendo que esses vem em cumprimento de uma nova lei e de uma sentença divina. Vêm com uma bagagem evolutiva (Luz) mas ao mesmo tempo, trazem o estigma da maldição. Mesmo conhecendo o bem, viveram para a carne, pecando por sabedoria e orgulho, apagando-os à luz do conhecimento, mas com a promessa da “misericórdia que subsiste e subsistirá”.
O ambiente terrestre é modificado. Toda mudança de ciclo evolutivo acarreta às transformações, materiais e espirituais, acontecendo em todos os orbes. São deslocamentos, convulsões, subversões diversas causando dolorosos sofrimentos a todos os habitantes.
O contraste (intelectual e material) entre os capelinos reencarnados e os homens primitivos, os colocaram em posição superior pelos primitivos, considerando-os semideuses.
O meio social da terra dá uma impulsionada rumo à evolução. O meio de vida selvagem começa a se transformar, as cidades são localizadas em locais mais altos, mais defensáveis e mais secos. São formados povos, delimitações de territórios, distinguindo uns dos outros pelas diferentes culturas e características pelas sucessivas e bem fundamentais reproduções da espécie.
Começam a se organizarem sobre regras, iniciam a industrialização (sai da era polida). Assim iniciam a tentativa de organização social no novo período de civilização.

X – Tradições Espirituais da Descida.
Não há descrição dos fatos narrados nos arquivos humanos. Essa miscigenação de raças pertencentes a orbes siderais diferente está bem transparente nas codificações Kardeciana e de espíritos autorizados pela direção do Universo. Dos diversos registros sobre os alvores do tempo nenhum nos fala sobre a formação do homem com tamanha clareza. A maioria dos textos relatam fatos de diversas naturezas inaceitáveis, não passando muitos de fantasias alegóricas.
Mas o pouco que sobrou desses textos, existem pequenos relatos ou indícios da veracidade dos fatos narrados.
Armond, nos dá vários exemplos:
- Livro Apócrifo de Enoque (hebreus) menciona trecho sobre os anjos que caíram do céu e se relacionaram com as mulheres da Terra que depois, nasceram seus filhos “gigantes que oprimiram os homens” (no sentido talvez de dominar, liderar). Esses trouxeram os “segredos” dos encantamentos, observaram os astros, revelação dos signos e os movimentos da lua.
Livro muito citado pelos exeretas e pelo apóstolo Judas Tadeu e muitos outros santos católicos.
(Acredito que os Sacerdotes da igreja católica possuem esses conhecimentos e não os divulgam de forma transparente às massas) (Enoque no velho hebraico significa iniciado).
Moisés também tinha conhecimento desse livro de acordo com os maniqueus e os etíopes.
- Jubileu (hebreus) diz que esses (Veladores) vieram à Terra para ensinar e acabaram seduzidos pelas mulheres encarnadas.
- Bíblia: Moisés menciona os fatos de forma alegórica em sua Gênese contando que o primeiro homem foi criado, sua queda e ulterior expulsão do Éden.
A compreensão é que “Adão e Eva constituem uma lembrança dos espíritos degredados na paisagem obscura da Terra, como Caim e Abel são dois símbolos para a personalidade das criaturas (Caim: espíritos rebeldes, violentos e orgulhosos; Abel: apesar de criminosos, mais pacificados, conformados e submissos à vontade do Senhor). Os jardins do Éden era Capela e sua expulsão é para a Terra.
A corrente de Caim, mais numerosa, encarnou primeiro e até hoje forma a massa, de caráter dominador e violento, predominando até os dias de hoje.
Nos relatos de Moisés, fica claro que Caim e Abel não eram os primeiros filhos pois Caim encontra sua mulher e daí nasce Enoque. A terra não era desabitada, comprovando o relatado nesse livro que diz sobre a queda dos Capelinos num mundo já povoado em evolução.
Quer dizer, vieram para cá para resgatarem suas dívidas e culpas quando estavam em Capela.
O autor conclui que se vieram para resgatar suas dívidas e alcance moral, ao mesmo tempo trouxeram suas influências maléficas, envolvendo assim os habitantes primitivos
O Esoterismo em seu ponto de vista diz que a raça adâmica (vindas de Capela) é a primeira Raça mãe, não possuíam corpo, forma e vida, e não podiam encarnar na crosta planetária. Suposição para explicar a mônada espiritual na sua fase involutiva. Diferente do conhecimento Espírita que nos diz que essa fase termina no reino mineral. A evolução começa nos reinos inferiores: mineral, vegetal e animal. Depois se prepara as primeiras etapas do reino humanal.
Na interpretação de Armond, de acordo com as referências bíblicas, os exilados encarnaram-se em primeiro lugar no Oriente, nas regiões da Lemúria e Ásia (Rutas da Terceira Raça). A Gênese também deixa claro que os exilados da corrente de Abel permaneceram durante um curto tempo na Terra (Acho que é sobre o Dilúvio Universal).
- Inscrições dos babilônios: Na época do dilúvio existiam apenas duas raças de homens. Uma de pele branca e outra de pele escura, tendo antepassados “uma raça de deuses que desceram à Terra...”
- conhecimentos hindus: que no meio da evolução dos povos lemurianos vieram seres de outra cadeia planetária mais evoluída. Seres gloriosos.
Armond faz uma seqüência de perguntas sobre os conhecimentos mitológicos, das lendas pré-históricas sobre a Idade do Ouro, relacionando esse período quando os exilados estavam em capela, já que a Terra era um planeta rude.
Como pergunta conclui também que os Deuses, os Heróis antigos que se revoltaram contra ZEUS, os imortais, filhos dos deuses mitológicos com as mulheres da terra, eram os primeiros capelinos encarnados, considerados como seres sobrenaturais.
- lenda dos índios Pahute e mexicanas que mencionam de um deus que se rebelou contra um deus Superior e que foram expulsos do céu, de deuses que andavam pela Terra, de acordo com a lenda asteca.
Outra linha histórica narrada no livro, de Hilarion de Monte Belo, diz sobre sobreviventes do segundo afundamento de Atlântida que vieram para o Mediterrâneo (na futura Fenícia) que com a colonização, nasce uma criança de nome Abel. Era uma comunidade sócio-espiritualista de grande influência no mundo da época, que depois, transferida para uma região entre os rios Tigres e Eufrades. Abel se destaca pelas suas virtudes morais e de inteligência superior que o levou a direção da Fraternidade Kobda que governava essa comunidade. Tinha uma ameaça que se chamava Caino. Abel era considerado um missionário divino, entre Krisna e Moisés, antecessores de Buda e Jesus.
Moisés conhecia a verdade mas estabeleceu o Mito de Adão e a criação de Eva através de uma custela devido a imaturidade espiritual do povo recém salvo do Egito. Outra inverdade são os fatos de Moisés ser sanguinário.
Termina o capítulo concluído que sempre quando um missionário termina sua estadia na terra há uma degeneração das lições no ambiente, com os exemplos de Abel degenerando para a instituição dos Faraós, e com os Flâmines (na Índia), sacerdotes de Krisna.

XI – Gênese Mosaica
Moisés escreveu cinco livros da bíblia: Gênese (da criação do mundo e seus acontecimentos até o estabelecimento no Egito), Êxoto, Levítico, Números e Deuteronômio (narram os acontecimentos até a formação social e religiosa do povo de Canaã). Estudiosos acreditam que os últimos quatro livros foram escritos pelos sacerdotes hebreus e que foram deturpados.
O autor menciona que o Gênese é contraditório. Moisés valeu-se de referências de outros povos orientais como os caldeus, persas e hindus, já existentes antes da época que ele viveu. Também dizem que as tradições foram introduzidas de acordo com a evolução dos hebreus por outros sacerdotes porque os registros do dilúvio e a criação do primeiro casal humano estão em várias culturas.
O autor dá alguns exemplos das duplicidades de informações o que levanta indícios sobre os vários autores.
Termina concluindo que os relatos da chegada dos Capelinos à Terra estão bem claros na Gênese, dando credibilidade ao descrito no livro dizendo também que muitos documentos de caráter mediúnico foram guardados por Essen (discípulo).

XII – Seth – O Capelino
Aqui Armond descreve, com bases em referências bíblicas, a Simbologia de Seth, terceiro filho de Adão, geração de espíritos não oriundos da Terra e sim de Capela, mais evoluídos, já dotados de conhecimentos espirituais, separando-os no caratê intelectual e moral, desenvolvendo a genealogia de Seth até Noé e não a de Caim, perpetuando o gênero humano depois do dilúvio.
A passagem do dilúvio nada mais é do que o juízo periódico de Deus, fins de ciclo evolutivo separando as gerações degeneradas. Acontecimento que se repetiria em outros tempos (agora) referidos pelo nosso Divino Mestre, no sermão do Monte (Mas ai fica uma pergunta: Para onde foram os nossos queridos amigos que foram expurgados da Terra naquele período?).
Em resumo, aqueles que tinham captado as regras básicas das leis universais para a melhor convivência social daquele período, passaram para o novo estágio da Terra. A linhagem de Caim sucumbiu-se e de Seth consagrou-se.

XIII – Da Descida à Corrupção
Os primeiros capelinos que nasceram na Terra, nas regiões mais mencionadas em capítulos anteriores, não souberam aproveitar seus conhecimentos de uma vida mais perfeita e acabaram se influenciando aos costumes primitivos da época. Esses gigantes mencionados na bíblia eram os capelinos nascidos com as mulheres terrenas (a explicação das mulheres terrenas são os espíritos que fazem sua evolução no planeta depois da emanação. Em outras religiões a Terra significa Mãe), até confundindo certos autores em literaturas fantasiosas dizendo que o Casamento dos capelinos com as mulheres da Terra primitiva nasciam gigantes e monstros. Os gigantes existiam antes dos Capelinos porque tudo antes era gigantesco e os Lemurianos e os Atlantes tinham mesmo estaturas elevadas de acordo com fósseis encontrados.
Os túmulos pré-históricos eram feitos para gigantes.
A governo divino, voltando à contaminação Capelina, tolerou esses acontecimentos dos Capelinos não resistirem às tentações do ambiente da época. Mas aplicou limitações diminuindo suas vidas em dois terços, colhendo os frutos dos próprios atos (...seus corpos definhariam, como quaisquer outros que abusem das paixões, e seriam pasto de moléstias dizimadoras.).
Os de Seth viviam bem mais e os descendentes da corrupção, menos.
Além disso, moralmente trouxe conseqüências que fizeram com que a Justiça Divina tomasse providências reparadoras para a purificação da Terra. Em vez de trazerem melhorias para o ambiente primitivo, “concorreram para generalizar as paixões inferiores, saturando o mundo de maldade e com agravante de arrastarem na corrupção os infelizes habitantes primitivos, ingênuos e ignorantes...”

XIV – Os Expurgos Reparadores

O grande continente da Lemúria, 1ª Terra ocupada pelo homem afundou-se, levando milhões de seres rudes, vingativos, egoístas e animalizados.
Esses homens da Terceira raça, antes de encarnar pela 1ª vez, viviam em corpos etéreos, nos planos espirituais. Não tinham experiência alguma em viver num corpo físico.
Aqui, o autor menciona a instrução que esses espíritos tiveram quanto às forças cósmicas que regem o astro ainda em fase de consolidação, cuja vida, difícil e perigosa, além de orientação sobre a natureza física e outros pontos referentes ao desenvolvimento ainda desconhecido.
Eram ainda primitivos, de vida animalizada e selvagem, mais rude que as tribos existentes na Ásia, Austrália e ilhas do Pacífico Sul dos nossos dias.
A ciência oficial não admite que existiu esse continente mas não consegue explicar a existência dos aborígines na Austrália, seres bem parecidos com os Lemurianos. A Austrália tem aspectos e animais semelhantes a aqueles tempos.
O que aconteceu com a terra?
A Ásia se completa, forma-se a Europa, a Ásia Menor e parte da África (sem os desertos, que eram o lago Tritônio).
As partes altas que sobraram na região são as ilhas de hoje, ocupadas pelos sobreviventes (Rutas), que também foram ocupar os territórios erguidos.
Assim, começa a formação de povos semi-selvagens na Pérsia e Índia que com o decorrer dos tempos, foram dominados pelos Árias (Quinta Raça) vindos do Ocidente.
Na Índia os descendentes dos Rutas formaram a classe dos Sudras (Bramanismo) que depois, uma parte, formou a casta desprezada dos párias, ainda hoje existente.
Outros sobreviventes ocuparam as costas do norte do recém formado continente Africano, constituindo vários povos , negros de pele luzidia(acho que é brilhante).
No Plano astral, à determinação de novos cruzamentos humanos no Oriente (planalto do Pamir) para formação de raças mais aperfeiçoadas (confirmado em uma passagem de Emmanuel no livro a Caminho da Luz.
Depois, esses povos vão se deslocando para o sul, ocupando a Pérsia, Caldéia e Palestina, indo até ao Egito, estabelecendo novas civilizações e raças humanas.

XV – Na Atlântida, a Quinta Raça.
Com o tempo os prepostos do Cristo já preparavam, no Ocidente, as terras que iriam ser povoadas pelos desencarnados de Capela (Grande Atlântida). O mundo estava progredindo nessa parte e os sobreviventes da Terceira Raça continuariam a reencarnar nas outras partes do mundo, acompanhando o progresso evolutivo da raça terrena em geral.
Mesmo mais evoluídos, sua evolução foi lenta. Não tinham uma conduta melhor.
Aqui, o autor discorre parte de um texto de Emmanuel sobre a não integração perfeita do perispírito e do corpo físico. Também diz sobre um ponto na raiz do nariz, que quando separado (hoje o homem tem bem integrado), dava aos primeiros atlantes a capacidade de penetração nos mundos etéreos, desenvolvendo amplos poderes psíquicos. Os homens daquela época não souberam utilizá-los de forma correta e assim os levaram à destruição.
Os últimos atlantes (Poseidônia), após os afundamentos anteriores já tinham esses pontos mais aproximados melhorando mais seus sentidos em geral.
Existiam sub-raças como:
romahals – pouca percepção e poucos sentimentos em geral mas já davam nome as coisas e utilização sobre elas, desenvolveram a linguagem e memória (interrompidos na Lemúria).
travlatis – desenvolveram a personalidade, adoração pelos antepassados, chefes e dirigentes.
toltecas – acreditavam em alma dos seres vivos, desenvolveram o respeito aos familiares, tinham governos organizados e administração de nações, formando os modelos da civilização pré-histórica.
Os atlantes logo constroem um grande império. Como eram excessivamente orgulhosos predomina-se a rivalidade, as ambições de poder e dominação (como se hoje fosse diferente).
Suas notáveis faculdades psíquicas os ajudaram a alimentar essa forma não evolutiva de vida, obrigando a encarnação de vários Missionários do Alto, para intervir e trazer diretrizes melhores para vida social.
O autor, de acordo com algumas revelações mediúnicas, o Cristo Planetário encarnou duas vezes na Atlântida (e também na Lemúria) como também mais tarde na Índia como Krisna e Buda e na Palestina como Jesus.
(Outras referências como os livros do Mestre Osvaldo Polidoro também confirma essa passagem).
Mas com o triunfo das forças inferiores os grandes conflitos separaram os Atlantes onde parte migraram para outros continentes como os romahals, turanianos, mongóis (agricultores) e travlatis, ocupando as regiões do norte (Ásia e continente Hiperbóreo).
Os que ficaram no Continente (toltecas, semitas e acádios) tiveram grande progresso, mas dominados pelo orgulho e violência, comprometeram a própria evolução, com o afundamento da própria Atlântida.
O autor lamenta tais fatos (os afundamentos da Lemúria e Atlântida) serem apenas, em nossos dias, considerados como lendas, mesmo que existam bibliografias de respeitáveis autores da ciência, autenticando a existência dos acontecimentos.
Um documento chamado “O Troiano” encontrado em escavações arqueológicas nos dá indícios do afundamento do Continente, além de migrações de tribos para o sul do México.
Desenhos no México também trás a misteriosa pátria origem dos toltecas, astecas (terra Astlan), como também Índios dos Estados Unidos que em tempos remotos, seus antepassados migraram de uma ilha do oriente. Além de índios de olhos azuis da Venezuela e Peru.
O autor também menciona o Popul-vu, literatura da mitologia Maia, como manuscritos troianos, sobre a destruição do continente em duas épocas diferentes (dois afundamentos).
A conclusão é que a Atlântida afundou em 8452 a.c. e depois, em 4292 a.c. afunda o restante do continente (chamada de Poseidônis).
Estudos no fundo do mar comprovam os fatos pela lava vulcânica cristalina encontrada e da grande cordilheira no fundo do mar, três mil metros acima do nível médio do fundo do mar.
Com esses relatos as inexplicáveis semelhanças do idioma basco com o dos americanos aborígenes, das pirâmides do México e do Egito, já não são mais um mistério.
Estudos verificaram que o fundo do Oceano Atlântico está se erguendo lentamente (devo pesquisar isso com muita atenção).
Os atlantes deram extremo valor ao material (período do manvântara, segundo a tradição bramânica). Conheceram muito bem as Leis da Natureza. Tinham conhecimentos da metalurgia. Cultivaram a magia negra e outros conhecimentos do submundo. (A Matéria, de acordo com o Evangelho E terno e Orações Prodigiosas, é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus).
Os chineses, mongóis e javaneses são na Ásia os remanescentes dos Atlantes.
O mahatma do Himavat descreve sobre a existência da Atlântida e Lemúria.
Assim, com o afundamento, o continente Americano se forma como está hoje. Parte da África se eleva e o lago existente seca formando o deserto do Saara.
Esse fato é coincido dentro das tradições Maia e Egípcia, além dos escritos de Platão.
O Afundamento de Poseidônis faz a Quarta Raça ser extinta. Seus sobreviventes foram os povos maias, astecas, incas, peles-vermelhas em geral (América), os egípcios (norte da África) e os que foram ocupar as costas do continente Hiperbóreo que se destacaram na evolução espiritual do planeta.

XVI – A Quinta Raça.
Os povos Hiperbóreos, remanescentes da Atlântida com as condições climáticas e sucessivos cruzamentos definem a Quinta Raça e última de nossos tempos (raça branca), mais aperfeiçoada, elegante e de traços delicados.
Com o resfriamento dessa região, os habitantes se deslocaram para o sul, no centro do planalto europeu e com o defronte com os povos negros que vinham da África, tiveram que se deslocarem (orientação divina), para não serem extintos.
Rama (primeiro dos grandes enviados históricos do Divino Mestre) é enviado para liderá-los, levando o povo branco para o Oriente, atravessando a Pérsia e invadindo a Índia, desalojando os Rutas primitivos. Essa raça é também chamada de Árias. Em tempos mais tarde se espalharam para o ocidente, conquistando novamente a Europa, plantanto uma civilização mais avançada que todas as precedentes.
RESUMO DAS CINCO RAÇAS.
- Primeira: as que viveram astral terreno, sem encarnação (Astralidade).
- Segunda: espíritos encarnados, mas ainda de aspectos físicos primitivos (semi-astralidade).
- Terceira: Raça Lemuriana de corpos humanos mais estabilizados biologicamente, acentuada eliminação do resto da astralidade onde se inicia a descida dos capelinos.
- Quarta : Raça Atlante que tinha predomínio à materialidade inferior
Grupos étnicos: romahals, travlatis, semitas, acádios, mongóis, turanianos e toltecas.
- Quinta: Raça Ariana a mais evoluída biologicamente e de conhecimentos intelectuais avançados.
Grupos Étnicos (ordem): indo-ariana, acadiana, caldaica, egípcia, européia.
As Raças são substituídas por etapas e os remanescentes das Terceira e Quarta raças serão extintos nos próximos cataclismos evolutivos. As Raças Seguintes irão se desenvolver na parte da intuição e da sabedoria.
(O evento da “Ondas Gigantes”, acontecido no começo do ano de 2005, acredito que seja um evento que faça parte dessa eliminação, já que os povos daquelas regiões são descendentes da Terceira Raça. O mapa desenhado no livro localiza o antigo continente lemuriano nesse ponto do Globo).
(No livro História Secreta do Brasil de Vitor Manuel Adrião, há relatos sobre a ocupação humana do território Brasileiro que poderia ter ocorrido a mais de 30.000 anos atrás. A história oficial nos diz sobre quatro migrações diferentes para a América: Asiática pelo Estreito de Bering atingindo a América do Noerte; Australiana pelo Pólo Sul atingindo a Patagônia; Malaio-Polinésia, navegando das Ilhas da Polinésia até a América Central; Esquimós, vindos do Pólo Norte. Essas migrações acabaram originando os povos Maisas, os Incas e os Indígenas Brasileiros. Também menciona que os povos Americanos, de acordo com o conhecimento Teosófico como Ciência Iniciática das Idades, são descendentes da Raça dos Atlantes onde parte migrou antes dos Cataclismos terrenos e outra parte que migrou devido ás mudanças geográficas. Menciona ainda que se deslocaram para diversas partes do Globo. No livro também está registrado que a Tradição Iniciática das Idades caracteriza a raça Atlânte como a 4ª RAÇA-MÃE – Equilíbrio do Espírito e a Matéria. O Livro também menciona períodos Geológicos com os antigos continentes: Triássico (apogeu da Lemúria); Eoceno (apogeu da Atlântida); Mioceno (1º cataclismo Atlante). Também menciona o Veículo Exterior de Físico denso e seu Veículo Interior Adquirido de Kama Manas ou Psíco-Mental. Menciona as Sub Raças dos Atlântes: Ramohal, Tlavlati, Tolteca, Turânia, Semita, Akadiana e Mongol. Completa dando referências da 3ª Raça Mãe ou Lemunriana e da 5ª Raça mãe ou Ariana – pág 36 e 37).

XVII – O Dilúvio Bíblico

Na Bíblia como em outros documentos das diversas tradições dos povos existentes em todo mundo, há relatado o último expurgo terrestre (dilúvio asiático).
Esse dilúvio representa a invasão da bacia do Mediterrâneo pelas Águas do Oceano Atlântico, quando se rompeu o istmo de Gibraltar, com o afundamento da pequena Atlântida.
São documentos de várias culturas como a judaica, sumério-babilônica, egípcia, persa, hindus e até a cultura chinesa.
Cada documento trás informações coincidentes, diferenciando apenas a forma descrita do fato ocorrido naquela época. Todas falam das águas que cobriram as terras e em muitos, sobre a construção de Embarcações especiais para que uma família se salve da inundação “Arca de Noé”.
O motivo do evento - pelos códigos esotéricos hindus – foi a forma degradante que as crias do senhor vinham agindo na terra, desconhecendo a existência de Deus e suas atitudes egoístas com os seus semelhantes.
Isso prova que todos os povos do oriente tinham conhecimento dos fatos, apesar do fato ter se transformado em tradição religiosa.
Mesmo com as contestações sobre o ocorrido pelos motivos dos quais não haveria chuva suficiente para cobrir todo o globo, o autor lembra a hipérbole (exagerada) das narrativas da época.
Armond lembra que isso acontece e se sucede (como na Lemúria e Atlântida) “todas as vezes que ocorrem expurgos saneadores do ambiente espiritual planetário, a grande massa pecadora é retirada e somente um pequeno número selecionado sobrevive”.
Jesus nos disse: “São muitos os chamados, poucos os escolhidos”.
Esse evento marca o fim do primeiro Ciclo (mais de ½ bilhão de anos).

XVIII – Os Quatro Povos
Da Quinta Raça, depois do último dilúvio, seus povos foram divididos em quatro povos principais (os exilados por completo):
os árias, que dominaram a Índia e depois se deslocaram para Europa, de pele branca.
os hindus, que se formaram do cruzamento com os habitantes primitivos, após o deslocamento dos árias, herdando conhecimentos espirituais avançados.
os egípcios (primeira civilização), que tinham a mais dinâmica sabedoria – onde Emmanuel relata que “Após deixar o testemunho de sua existência gravado nos monumentos imperecíveis das pirâmides, regressou ao paraíso da Capela”.
(Isso quer dizer que o povo egípcio com sua conduta acordada com as Leis Universais, teve a oportunidade de voltarem à sua terra natal. A primeira conclusão é que a descendência capelina caso alcance essa conduta poderão alcançar a terra natal. A Igreja Católica defende o cumprimento das Leis de Deus (os mandamentos) para alcançarmos o Paraíso. Em reunião do Estudo do Evangelho na União Divinista, ouve muita discussão sobre esse grupo que tenha retornado. Mas a médium que comandava a reunião do dia 23 de janeiro de 2007, confirmou que ocorreu o fato, mas afirmou que foi um grupo excepcional e que o planeta depende muito dos espíritos evoluídos para que a humanidade continue sua evolução, e que essas centelhas continuariam sua evolução em nosso planeta).
os israelitas, que desprezaram a luz e estão até hoje passando pelas provas do senhor.
(Estado de Israel, Estados Unidos da América – preciso falar mais?).

XIX – A Mística Salvação
Depois do Dilúvio Asiático, o segundo Ciclo está centralizado na Figura de Moisés, trazendo ao mundo o estatuto de vida moral para que o homem busque a sua evolução.
Com o passar dos séculos o mundo e a vida se modificam rapidamente.
A inteligência é usada para o aprendizado, cultivo das terras; desenvolve-se a indústria, a vida social, cidades maiores e mais confortáveis, consolidando assim a razão humana.
A evolução humana liderada pelos capelinos, trazendo seus conhecimentos e estando numa condição melhor que os homens primitivos (ou nativos da terra).
As raças da época não puderam se fundir numa só por causa principalmente das diferentes condições morais entre os encarnados fazendo com que homens de bem convivessem com homens brutos e imorais. Como a Terra é um orbe de expiação, faz com que diversas forças inferiores entrem em choque. Mas todas caminham para a homogeneidade futura.
Com a vinda dos exilados a evolução terrestre acelerou. Os capelinos sempre tiveram a recordação do seu orbe natal. Tinham a intuição de serem superiores. Na erraticidade, tinham mais clareza na esperança do retorno ao mundo de onde vieram.
Como descrito antes, Cristo prometeu o apoio necessário para a evolução dos novos habitantes da terra. Sendo assim, enviou periodicamente emissários e mensageiros em épocas diferentes com ensinamentos para aprimorar os homens à apressarem seus resgates, como: Rama, Fo-hi, Zoroastro, Hermes, Orfeus, Pitágoras, Sócrates, Confúcio e Platão (os mais conhecidos da história do Ocidente) ou o próprio Cristo, em suas diferentes representações como Numu, Juno, Anfion, Antúlio, Krisna, Moisés, Buda e finalmente Jesus.
(Jesus, quando esteve encarnado conhecia bem as inicações e o profetismo em geral. Sabia muito bem o que os enviados tinham feito e por isso nunca se deixou enganar. Pena que os textos foram adulterados por Roma).
Esse retorno ao mundo de onde vieram ou o Paraíso é a salvação determinou como regra para o estabelecimento das diversas doutrinas religiosas e filosóficas de nosso mundo. Como destaque, temos o povo descendente de Abraão, na Gênese de Moisés que revela a queda do 1º homem do paraíso e a maldição de toda a sua descendência.
Com as condições terrestres o sofrimento do homem encarnado estruturou a procura de se alcançar o paraíso e a salvação. Todos se convenceram depois que só alcançariam através de uma ajuda sobrenatural. Isso queria dizer sobre o messias que viria à Terra e os levassem para o caminho da salvação.
(Esse messias era Jesus que depois de Moisés ter nos presenteado com os 10 mandamentos, Jesus vinha aplicá-lo, sendo o exemplo que deveremos seguir)
Na erraticidade, os homens eram orientados. Mesmo assim não tiveram vitória com a própria intuição pois, influenciados nessa vibração, os homens se deixaram levar por agentes manipuladores que criaram cultos religiosos exclusivistas e ritos evocativos.
Os hebreus foram além, adotando uma forma mais radical e particular, considerando-se um povo escolhido por Deus para alcançar o paraíso prometido.
Adotaram através da submissão, obrigações de sacrifícios com sangue de homens e animais para apaziguar os “Deuses”.
(Aqui fica meu comentário que se estende desde quando tive conhecimento desses atos lendo os relatos da Bíblia: Deus, nosso princípio que emanou a todos e que através de suas leis e diretrizes, nunca levaria suas centelhas divinas para tais barbáries. O Cristo Planetário prometeu o apoio para a caminhada evolutiva e essas regras ferem os Dez Mandamentos. Por isso, acredito que essas obrigações inventadas em nome de Javé propagou o atraso de todos ao resgate evolutivo)
Isso vem acontecendo até hoje. Além disso, os cristãos consideram que os pecados dos homens foram resgatados por Jesus, no Calvário pelo preço do sangue.
(Quer dizer que agora nós não precisamos mais nos preocupar com a nossa evolução. Jesus a resolveu e agora é só ser Cristão da Igreja Católica e tudo certo. Absurdo isso!!!)
Aqui, o autor declara que todos, na época, não compreendiam que a evolução dependia de cada um, através da conquista de virtudes enobrecedoras, tendo sentimentos de renuncia e humildade. Quer dizer. As provas foram colocadas para todos estarem sobre influência da lei absoluta de Deus onde cada um colhe os frutos das próprias obras.
Todos acreditavam que o salvador não poderia nascer através do contato carnal de um homem e uma mulher. Ficaram convencidos que o Salvador nasceria de uma virgem e de forma sobrenatural. Isso acabou sendo regra na Índia onde todos os avatares divinos nasceram de uma virgem como também na China, na Pérsia e até as nações nativas Ameríndias.

XX – A Tradição Messiânica
Complementando o capítulo anterior, Armond trás inúmeros trechos de documentos de diversas culturas, profetizando a vinda do Salvador da humanidade.
Os Tibetanos esperavam um herói. Sabiam que seria concebido de uma virgem e que depois, seria maltratado e desacreditado pelo povo onde nasceu.
Confúcio previu a vinda do Salvador 500 anos antes. Suas palavras foram registradas e depois do nascimento de Jesus, chega a notícia a esse país muito além do tempo da época da crucificação.
Na Índia, no Barta-Chastran, estava registrado que “em breve nasceria um brama...”
A mais de 3.000 a.c., o primeiro Zoroastro, na Pérsia deixou registrado o nascimento, orientando a seguir a estrela para que o encontrasse para adorá-lo e ofertar presentes.
No Egito, na pirâmide de Gizé, seu nascimento foi registrado em hieroglíficos.
Platão registra no Prometeu de Ésquilo – “Virtuoso até a morte, Ele passará por injusto e perverso e, como tal, será flagelado, atormentado, e, por fim posto na cruz”
Os hebreus foram os que mais anunciaram a vinda do Messias. Encontramos narrações nos livros de Jô (19:25), Isaías (7:14) (9:1-2) 52:14) (53 4-9) (53:12), Jeremias (23:5-6), Miquéias (5:2), Zacarias (9:9-10) (12:10-11), Davi (Sl, 110:2-6) (Sl 22:11), Salmo 72, Daniel (9:24-25), Malaquias (3:1-2).
Os documentos continham a profecia da vinda do Redentor, nascendo de uma virgem em Jerusalém para tirar o povo das Trevas, dos erros contínuos, levando sua mensagem para todo o mundo. Também está descrito que sua morte seria de forma amarga e indigna.
O Capítulo trás também registros das sibilas dos templos pagãos dos gregos, romanos, egípcios, caldeus e persas. Elas também relatam a vinda do Redentor com exatidão em seus registros e como todos os outros, elas foram cumpridas, comprovando a relação direta do plano espiritual com os encarnados em todos os lugares do planeta.
(Aqui, não há relatos dos povos primitivos ameríndios sobre a vinda de Jesus).

XXI – E o Verbo se Fez Carne
Como os profetas já haviam previsto o nascimento e até o local onde seria, a expectativa estava dentro de todos.
Na época do nascimento, Roma, império governado por Augusto era o país do mundo até então, tinha conquistado todas as nações conhecidas do velho mundo, com suas legiões invencíveis e comandadas por César. Estavam num momento de glórias, onde o bem estar da população florescia. Desenvolvia-se a arte, a literatura, as diversões nos grandes anfiteatros.
Mas nessa atmosfera de alegria, as intuições inspiravam à ansiedade de que algo extraordinário aconteceria. As profetisas, os oráculos e os adivinhos eram muito procurados e até Virgílio escreve em profecia de que os tempos da vinda do Verbo Exemplar estão chegando.
Na época em que César ordena o censo populacional de todo seu império, chega o grande dia. O Carpinteiro de nome José e sua esposa saem da vila de Nazaré, na Galiléia e segue para Jerusalém.
No meio do caminho o grande fato da história espiritual do mundo aconteceu. Jesus nasce no desconforto de um estábulo. Já no nascimento, dá exemplo edificante de humildade e de desprendimento. Aquele predito por todos vem ao mundo em um lugar simples e ignorado por todos. E seu evangelho seria assim pregado, de forma simples, renunciando o luxo e as regalias do mundo.
Quer dizer: a estrela que deveria ser seguida se acendeu; Cristo vem até nós para dar o exemplo.
Interessante essa parte que merece um estudo mais aprofundado do significado, já que hoje estamos na era de aquário. Sol estava em peixes marcando o encerramento do ciclo que teve início com a depuração espiritual do mundo, após a comunhão de espíritos do céu e da terra, a queda de uns servindo à elevação de outros, visando à unidade, que é a consumação fundamental da criação divina.
Marcou a abertura do ciclo do comportamento dos homens em acordo com os ensinamentos trazidos pelos seus enviados, exemplificado por ele próprio para que todos se desenvolvessem em bases morais, mais sólidas e perfeitas. Cumpriu-se assim a promessa de Jesus no auxílio dos capelinos e dos primitivos nesse mundo.

XXII – A Passagem do Milênio
A sociedade não aproveitou os ensinamentos de Jesus que deturpados e desprezados, tomou outro rumo, desviando - se para caminhos maus, se perdendo nas sombras da maldade e do crime. Os degredados e seus descendentes novamente se entregaram às paixões terrenas.
A mistura dos capelinos com os primitivos não gerou o efeito desejado. Muitos vivem se destruindo em diversas formas e outros vivem em condições lamentáveis na ignorância da finalidade evolutiva.
Estamos vivendo o mesmo descrito na Gênese (Gn, 6:5) de Moisés: - “e viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra”.
O final desse ciclo é o momento em que Cristo pede as contas. Em Jô (Jô, 5:22,26-27) está assim:
– “O Filho do Homem será o Juiz.
Pois, como o Pai tem em si mesmo a vida, concede também ao Filho possuir a vida em si; igualmente deu-lhe o poder de julgar, porque é Filho do Homem.”
Armond, diz que Ele não vai viver novamente encarnado no planeta, mas estará presente ou ausente em nossos corações.
Essa época em que estamos passando é um dos momentos para a depuração do planeta e assim, haverá o expurgo do orbe planetário, onde os bons moralmente, “...os já então incapazes de ações criminosas conscientes; os que tiverem dominado os instintos da violência, pela paz; do egoísmo, pelo desprendimento; da ambição, pela renúncia; da sensualidade, pela pureza. Todos aqueles, enfim, que possuírem em seus perispíritos a luminosidade reveladora da renovação, esses passarão para a direita;” ficarão na nova Terra. Os demais passarão para a esquerda. “serão relegados a mundos inferiores afins, onde viverão imersos em provas mais duras e acerbas, prosseguindo na expiação de seus erros, com os agravos da obstinação.”
Irão também ajudar outros povos à evoluir mais rapidamente, como os Capelinos, que ajudaram os terráqueos na sua evolução. Serão os filhos de Deus ou anjos decaídos em mundos menos evoluídos que o nosso.
O autor explica a passagem em Mateus quando diz – “Em verdade, vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas aconteçam”. Significa que todas as raças do Planeta não ocuparão mundos melhores antes que todos os erros sejam redimidos, fazendo os espíritos imperfeitos ocuparem outros mundos e ao mesmo tempo, a imigração de espíritos de outros orbes para este. (gostaria de entender melhor esses espíritos que migram de outros orbes para esse planeta)
As crianças diferentes de todas que nasciam aqui irão participar desse período de transição.
Muitos espíritos Missionários estão descendo à Terra para auxiliar os seres do planeta nesses últimos dias de sofrimentos coletivos.
(Bom, posso considerar como missionários ou espíritos de outros orbes também, os extraterrestres que estão fazendo a varredura dos campos etéreos e que também estão se materializando entre nós?)
Nos Evangelhos estavam escritos que os tempos se aproximavam. Agora os espíritos dizem que os tempos estão chegados.
Essas informações chegam de forma uniforme em vários lugares ao mesmo tempo, como sucedeu nos tempos da Codificação, provando a ordenação de caráter geral vinda dos Planos superiores.
O sol, entrará (já entrou) no signo de Aquário..
Signo de luz e de espiritualidade que governará o mundo não mais permitindo que a imperfeição domine entre todos.
Será iniciado pelos espíritos da Sexta Raça e terminado pelos da Sétima, transformando-se em mundo de expiação para mundo de regeneração.
A nossa meta é alcançar a Cristificação, sublime expressão espiritual em sintonia com o Evangelho.
Estamos passando para a fase onde quem irá nos comandar não é mais o cérebro, manipulado pelas influências imperfeitas da maldade terrestre e sim o coração, que será a chave através do amor para a finalidade da eternidade.
Devemos todos prestar mais atenção no Evangelho porque serve para todas as épocas. Tudo nele se aplicou na época em que foi escrito e se aplica em nossos tempos.
Apesar de estar mencionado sobre a formação de um cometa de uma erupção de Júpiter ou ruptura de um de seus setores, cientistas não acreditam nessa tese, apesar de muitos sustentarem a colisão de um cometa no planeta (nota da editora), o que levou à impressionantes cataclismos, levando à extinção de muitas espécies. A Terra além das mudanças com os eventos catastróficos, inverteu sua rotação do ocidente para o oriente. O cometa também fez com que a órbita de Marte ficasse próxima da órbita terrestre, fazendo (agora outra hipótese) com que Marte passasse tão perto que provocou outros eventos.
A Terra estabilizou, mas muitos registros dizem que esses eventos irão acontecer novamente.
E avisam que antes dos eventos acontecerem, seremos alertados com as mudanças do comportamento dos povos onde nações irão entrar em guerra, muitos passarão fome, diversos terremotos acontecerão.
João no apocalipse diz sobre tremores de terra, da escuridão do sol e de mudanças da geografia atual.
(Terremotos, furacões, tempestades, mudanças no clima, chuvas fora de época, temperaturas oscilando com variedade maior num período menor – até mesmo acontecendo no mesmo dia – ondas gigantes inundando ilhas e matando milhares de pessoas, guerras, fome, governos corruptos, pensamentos maldosos, egoísmo, ganância, luxuria, gula, orgulho, traição e outras palavras de que não me lembro já fazem parte de nossos dias sem qualquer restrição)
Profecias sobre os acontecimentos de nossa época estão registradas bem antes da vinda de Jesus em: Joel (3:15-16), Malaquias (3:16-18), Isaías (24:17-23), Pedro (3:12) Falam dos tremores de terra, a falta de luz do sol, a separação através dos registros cármicos, entre os justos e os ímpios, a Chamas e esfriamentos – cientista acreditam na volta dos glaciários.
Na maioria das profecias, incluindo o sermão profético de Jesus, referem a alterações no funcionamento do Sol e da Lua.
Nostradamus deixa seus registros em detalhes impressionantes:
Fala do aparecimento de um novo corpo celeste nas regiões nortes do planeta, com eclipse do sol sucedendo um tenebroso verão, que depois irá fazer parecer dois sóis, seguidos de grande dilúvio. Mudanças na translação da Terra e na cor da lua que não mais aparecerá na cor branca e sim escura (qual o irmão da lua na cor da ferrugem?).
A inclinação terrestre se desfará, fazendo com que os pólos se alinhem a 0º, na posição vertical (hoje a terra tem sua rotação com o eixo inclinado à 23º e 28’).
Outra mensagem mediúnica do Ramatís do livro Mensagens do Astral também aborda os acontecimentos, indo mais além:
Comenta sobre o planejamento do funcionamento dos sistemas siderais em todas as esferas por grandes sábios. Abrangendo desde os orbes, sistemas e galáxias. A supervisão dos sistemas e orbes é feita por espíritos das esferas crísticas, conhecidos como Senhores de Mundos.
E que os períodos de expurgo estão dentro desse planejamento imenso, onde nesse período, aumenta a intensidade física e emocional da vida dos espíritos, de baixo teor vibracional, refletindo na aura própria do orbe e nos planos espirituais.
Estamos nesse período e o expurgo terá o auxílio de um astro de 3.200 vezes o tamanho da Terra (não confirmado pela ciência) que num determinado momento irá fazer com que seu eixo, através da força magnética, promoverá a verticalização do eixo, provocando “maremotos, afundamento de terra, elevação de outras, erupções vulcânicas degelos, inundações, alterações atmosféricas e climáticas, fogo e cinzas, terror e morte por toda a parte.
(Comento aqui que em um desses maremotos, no qual ocorreu o Tsunami ou evento das ondas gigantes, os jornais noticiaram que o eixo da Terra tinha mudado sua inclinação, mas de forma imperceptível, alguns centímetros).
Também sugará todos os espíritos da Crosta, do Umbral e das trevas. Espíritos de mesmo teor vibracional (ou de nível vibracional compatível ao corpo celeste).
Os pólos se tornarão habitáveis e seus novos habitantes serão de espíritos mais evoluídos.
A paz, a segurança, a serenidade e a confiança desapareceram, substituídas pelo ódio, temos angústia, devido à influência da vibração negativa sobre a terra.
Apenas 1/3 da humanidade se encontrará encarnada onde bilhões serão atraídos para esse planeta.
De acordo com revelações mediúnicas, o começo desse período crítico se deu em 1984 (dias de muitas enchentes e secas, confirmando e desiludindo os que não acreditavam nessas datas) e a ciência também relatava na época da redação do livro que acontecimentos estavam previstos para 1983, sobre o alinhamento dos planetas, no meio astrológico e astronômico, e na mídia em geral.
O Clima, no fim do século estará mais quente (o que ocorre hoje), fazendo com que as calotas polares diminuam, conclusão de cientistas russos. (Já vi em documentários ou noticiários sobre o assunto de que o gelo dos pólos estão derretendo.)
Em Lucas está escrito: - “Quem estiver no telhado não desça à casa e quem estiver no campo não volte atrás” (Lc 17:31)
Com as confusões, a Terra estará entregue ao caos e muitos desejarão a morte.

BEM VINDOS !!!

Desejo compartilhar minhas pesquisas com todos que estiverem interligados nessa sintonia de buscar respostas para as mudanças que ocorrem em nosso planeta. Os textos encontrados estão em livros, depoimentos e outros meios que possuam base de informação. Portanto, não são documentos da minha imaginação.
Não é para se desesperar porque tais acontecimentos fazem parte dos ciclos desse mundo. Mas busquem elevar-se moralmente para poder sentir menos os efeitos dessa transição. Espero dispertar mais o interesse dos colegas na compreensão dos fatos.
Deus quer que seus filhos desejem continuar nesse mundo. Por isso, mãos à obra.
Fabiano